Eu teño algunhas dúbidas: volvoreta-bolboreta? bermello-vermello? ata-ate? indispensables-indispensabeis?
As normas que estudiamos en COU agora xa non valen, e a forma de escribir dalgúns escritores tampouco se cinguen ao presuntamente normativo ( os dous casos que se me ocorren agora: Camilo Nogueira, Uxío Novoneira) Que o galego fora un idioma de predominante transmisión oral implicou unha maior dificultade na fixación de normas. Penso.
Eu encetaria pela página da RAG: Dicionário e materiais (não actualizado), pela da Dir. Xeral de política lingüística, materiais, não actualizada; pelo DOGA (não actualizado); pelos Boletins de Deputações e concelhos (desastre), cartas oficiais das Conselharias com erros graves, cartas de pagos das dir. Xerais (com erros que nem um cativo), cartas e comunicados da Dir. Xeral de política Ling (com erros), pela página web da USC (especialmente departamentos de letras e biblioteca) não actualizada; pela RTVG, não actualzado, normas de estilo e modelo oral (castrapo); pelas páginas da AELG e ASPG, O Longa língua da MNL (com erros, vid propaganda das galescolas), página Web de Quintana, com erros, ANT (ainda hoje anárquico) columnas de jornais galegos (com erros e formas obsoletas há 20 anos), pelos textos de historiadores, mestres, professores de liceu ou universidade, tipógrafos, bibliotecários, escritores antes de passar pelas mãos dos corectores das editoras...
Para aceitar que um trabalho é sério, que uma norma é séria tem que haver contrapartidas: NORMAS, MODELOS. Se os escritores, universitários e académicos não fazerm o seu trabalho os utentes, aos que não nos importa um caralho os discursos de brétema, teremos que ir onde nos deam algo útil.
Corrijam parvadinhas, isso. Entanto os trabalhos sérios quem os faz?
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Eu teño algunhas dúbidas: volvoreta-bolboreta?
bermello-vermello?
ata-ate?
indispensables-indispensabeis?
As normas que estudiamos en COU agora xa non valen, e a forma de escribir dalgúns escritores tampouco se cinguen ao presuntamente normativo ( os dous casos que se me ocorren agora: Camilo Nogueira, Uxío Novoneira)
Que o galego fora un idioma de predominante transmisión oral implicou unha maior dificultade na fixación de normas.
Penso.
Isso. Corrigimos?
Eu encetaria pela página da RAG: Dicionário e materiais (não actualizado), pela da Dir. Xeral de política lingüística, materiais, não actualizada; pelo DOGA (não actualizado); pelos Boletins de Deputações e concelhos (desastre), cartas oficiais das Conselharias com erros graves, cartas de pagos das dir. Xerais (com erros que nem um cativo), cartas e comunicados da Dir. Xeral de política Ling (com erros), pela página web da USC (especialmente departamentos de letras e biblioteca) não actualizada; pela RTVG, não actualzado, normas de estilo e modelo oral (castrapo); pelas páginas da AELG e ASPG, O Longa língua da MNL (com erros, vid propaganda das galescolas), página Web de Quintana, com erros, ANT (ainda hoje anárquico) columnas de jornais galegos (com erros e formas obsoletas há 20 anos), pelos textos de historiadores, mestres, professores de liceu ou universidade, tipógrafos, bibliotecários, escritores antes de passar pelas mãos dos corectores das editoras...
Para aceitar que um trabalho é sério, que uma norma é séria tem que haver contrapartidas: NORMAS, MODELOS. Se os escritores, universitários e académicos não fazerm o seu trabalho os utentes, aos que não nos importa um caralho os discursos de brétema, teremos que ir onde nos deam algo útil.
Corrijam parvadinhas, isso. Entanto os trabalhos sérios quem os faz?
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